Diante de um momento tão delicado
em que vive a democracia brasileira;
Tendo em vista que somente em um
Estado que respeita os direitos pleno individuais e coletivos é que poderá
haver liberdade de expressão;
Considerando que o processo de
impedimento da primeira mulher Presidenta da República,
eleita em processo democrático,
está eivado de irregularidades e discursos vazios da moralidade, sobretudo
porque a ela não foi atribuído nenhum crime que justifique seu afastamento.
Levando em conta que o atual
Congresso Nacional tem se mostrado altamente conservador, trabalhando contra
direitos conquistados ao longo dos poucos anos de experiência democrática
vividos pelo Brasil, atacando diretamente a classe trabalhadora, as mulheres e
outras “minorias";
Neste momento, defender a democracia está em consonância com a sororidade, diferente do que temos observado na prática das deputadas federais que hoje votam pelo impedimento de Dilma Rousseff. Pela necessidade da construção diária do feminismo, este que não se completa no capitalismo, mas sim numa sociedade mais justa e igualitária, comprometida com os direitos humanos a qual o jornalismo é defensor - senão por prática de alguns, mas pela excelência do que prevê nossa profissão - somos contra o golpe
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